Esqueço os olhos no areal, à procura da sétima onda. Lá, onde o verde se mistura em espanto, com todos os azuis que chegam. De todas as paragens. Depois, passo as mãos pela planura e envolvo devagar o horizonte num sorriso, sem espaço definido.
Nao há espaço definido, quando o mar abraça a terra num abraço cada vez mais apertado de maré alta. Desmedido de maré viva.
Aqui, no Porto-Santo-Sentido
George Sand
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