sábado, 11 de outubro de 2014

Penas e pássaros




(…)De repente a mulher que todos os dias me vendia o pão, era uma garça. E por todo o lado só se viam penas e pássaros, penas e pássaros, penas e pássaros.Uma infinidade de penas e de pássaros, numa cidade, que amanhecia a voar.