Comum à maioria das bandeira dos países árabes, estão estas 4 cores. Símbolos do Pan Arabismo.
O preto, representa o profeta Maomé.
O branco, foi escolhido pelo primeiro califado da dinastia Omíada, em homenagem à batalha de Badr.
O verde, como símbolo de apoio a Ali Ibn Talib, o 4º Califa depois do profeta.
O vermelho como côr dos Kharijitas, o primeiro ramo do islão.
Muito se fala do Egipto. Pouco do guardião do golfo de Aden: o Iémen. O mais problemático de todos, os que partilham estas cores.
Ainda menos, do país que poderá ser, uma vez mais, a chave de todo o problema: a Jordânia.
Aquele que é por "tradição" o último reduto da não violência, nas mãos de um Rei, que acaba de substítuir, esperemos que atempadamente, o seu primeiro ministro e parte do governo. Em resposta a uma população maioritariamente Cisjordana e muito jovem. Com um recado expresso : Marouf al Bakhit, terá que que governar atendendo a "um aumento da participação popular nas tomadas de decisão". Incontestado, pelos líderes da oposição, ouvido por israelitas, americanos e pelos muitos refugiados que procuraram a jordânia para viver, o Rei Abdullah, prepara-se para entrar na história. Esperemos, que seja capaz!
O que mais preocupa verdadeiramente é a ascensão do verdadeiro islão - cruel e expansionista - no mundo árabe. Com a islamização ao ritmo em que se encontra na Europa - e lentamente no resto do Ocidente -, há-de chegar o dia em que a civilização ocidental tal como nós a conhecemos será convertida num enorme califado sujeito às barbaras leis da "sharia".
ResponderEliminarNo Egipto, o problema é a Irmandade Muçulmana, que pode tomar conta daquilo.
Esta é a verdade, mas o mundo ocidental não está nem aí para isso.
Penso que o nosso grande problema é o desconhecimento. Quantos de nós leram o Corão e se interessm por conhecer essas realidades? O desconhecimento gera fragilidade
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