No dia em que a praça Tahrir explode de alegria, e as imagens do Cairo e de Alexandria correm mundo, no que poderá ser o princípio, do fim do mundo árabe, tal como hoje o conhecemos, uma outra praça me vem à memória... De certo, temos que o rapaz da imagem nunca se soube quem era. E nunca apareceu a reclamar o acto.
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