Poesia não é senão a chave dos silêncios. Das palavras arrepiadas a meio caminho da frase. Descompostas e desnudadas.
Através das estrofes, ou na ausência delas, adivinhamos os espaços, os sentimentos, as razões, as ausências e os lugares.
O puzzle das palavras mais amadas e mais vividas, que nos deixa tantas vezes, numa qualquer vírgula, sentados a chorar.
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