segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Não me escrevas assim

Não me escrevas assim, de azul.
Não.
Deixa-me ficar...
Na sombra da preia-mar.
Sem sol
Sem luz,
Que não a deste luar.
Não me digas de água,
Nem de vento,
Nem da urgência que escorre,
Ou do silêncio que morre.
Não!
Deixa-me...
Quero acabar de sonhar.

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