Que o tempo não apague nunca este abraço, de Guilhermina, ao seu violoncelo e à nossa feliz contemplação. Nasceu no Porto, filha de um violoncelista e quebrou o preconceito de um instrumento pouco apropriado às meninas da época. Com 13 anos, antes ainda de um percurso que a levou aos palcos do mundo, estreou-se à frente da principal orquestra do Porto.
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