Era quase noite.
Um fundo de estrelas cobria o lençol.
O absurdo silêncio deste lugar...
Onde os meus olhos se perderiam,
Onde os teus olhos se esqueceriam,
E a pureza rarefeita da vertigem
Entrelaçada de madrugadas,
Desde os meus destemperos
Às tuas mãos,
Cerradas.
Depois foi a leveza de respirar
Onde antes havia somente chão
E agora, ficaria,
Para sempre o luar.
( a fotografia foi tirada no Chile, no sopé do vulcão Osorno, pelo fotógrafo Mário Castello)
Maravilhoso o ambiente e tudo o mais que se adivinha nas entrelinhas...
ResponderEliminarBj
Olinda
Olinda,
ResponderEliminarUm vulcão e o luar. E as entrelinhas, debruadas a poesia.
Bj para si também
Filipa
ResponderEliminarLinda poesia.
Luar e poesia são duplas perfeitas.
Beijinho
Lucia
Obrigada Lucia.
ResponderEliminarAinda bem que gosta
Bj
Muito bonito!
ResponderEliminarObrigada Ana.
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