Há pássaros que levantam voos sempre que perdemos a esperança. Ou será que o fazem, porque não sabemos onde deixamos o destino?
Um dia percebi que não tinha sorte de homem. Nem tempo de homem. Só o espaço infinito dos azuis, que se sobrevoam sempre que somos livres.
Nesse dia, abri os braços e deixei-me voar.
Impregnei-me de azul e deixei-me voar.
Foi assim que ganhei asas.
O tempo escoava-se por entre a ventania.
O espaço, numa demência volteante, a raiar o círculo do horizonte.
Confesso que tive medo.
Esperava-me o ar. Completo. Tranlúcido. Ora morno, ora gélido. Ora suave, ora tempestuoso.
Deixei-me pairar nesse abraço de coisa alguma. Tão ou mais cerrado que um beijo de brisa...
lindo, para esta manhã de cèu bem azul. gostei muito:-)
ResponderEliminarLindo!
ResponderEliminarDeu vontade de abrir as asas e sair por ai.
Beijinhos
Lucia
Origada aos dois e um lindo dia azul.
ResponderEliminarUma verdadeira inspiração para aproveitar o que o este lindo dia poderá proporcionar.
ResponderEliminarAbraço com votos de um dia repleto de azul.
Obrigada Concha.
ResponderEliminarUm dia azul para si também.
Bj
"Os pássaros vão à procura do destino"... E nós não precisamos de procurar muito para encntrar um excelente texto...
ResponderEliminarLuís Bento,
ResponderEliminarDesde que haja esperança,os pássaros voam, à procura do destino.
Obrigada