terça-feira, 1 de novembro de 2011
Dedilhavas as minhas emoções
Dedilhavas as minhas emoções. Aí mesmo, sobre o mar da palha.
Palco de gaivotas sem pouso fixo e lonjuras.
Não sei porque é que nunca te disse isso...
O tempo, passei-o quase todo, a retemperar a minha alma numa ou noutra, das tuas cordas.
Relembro agora os dedos, todos os dedos...
longos e esguios que permanecem.
Assomos na paisagem, em crescendo.
Desse ou de qualquer outro lugar.
Foste. Apesar de tudo, foste
No movimento perpétuo, de quem nunca se acaba.
Ficará para sempre a leveza, dos teus sussuros de guitarra.
felizmente!
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Absolutamente eterno!
ResponderEliminarBj
Olinda
dedos com asas...Obrigada Olinda Bj
ResponderEliminarQue essas memórias fiquem guardadas no recanto mais especial de seu coração.
ResponderEliminarUm abraço
Lucia
E estão Lucia. Essas e muitas outras mais como essas.
ResponderEliminarBj