Neste preciso momento, o Japão luta contra aquela que se pode tornar a maior catástrofe nuclear de sempre: o reactor 3 de uma das 4 centrais afectadas, está em risco eminente de fusão. A ajuda externa, de peritos americanos já chegou.
Todas as medidas estão a ser tomadas: evacuam-se populações e distribui-se iodo, para no caso de uma nuvem radioactiva, se conseguir uma saturação da tiróide, por forma a proteger (aquilo que ainda se poderá proteger, numa situação dessas) da saúde de todos e de cada um.
Esperemos que não seja uma luta inglória.
Mas as perguntas ficam: Como vão os japoneses, num território exposto a episódios sísmicos recorrentes e, que depende em grande parte da energia atómica, resolver este problema?
O que aconteceria se isto se passasse em muitas das centrais nucleares espalhadas pela Europa?
Uma coisa ficou provada: não há centrais nucleares à prova de sismos.
O tempo e a natureza são essenciais para nos esclarecer a nossa dimensão.
ResponderEliminarTem razão João. E a força que a natureza tem...impressionante!
ResponderEliminarPor acaso, George, tenho grande confiança na tecnologia e penso que estes acidentes naturais ainda causam estrago porque há tecnologias que, ou não foram aplicadas, ou, como no caso do Japão, ainda não estão convenientemente apuradas. Estou absolutamente convicta de que os japoneses – especialmente vocacionados para o desenvolvimento de tecnologias - saberão resolver o problema, agora e para o futuro.
ResponderEliminarEsperemos que sim Luísa. Neste momento resta-nos esperar...e rezar para que as coisas melhorem. Mas as notícias que vao chegando não são animadoras.
ResponderEliminar