Acrescento então uma pergunta: não seria já tempo das organizações internacionais equacionarem a possibilidade, no caso de rebentamento da central, da evacuação, pelo menos das crianças e jovens, para países de acolhimento temporário?
Se em cenário de guerra, particularmente na segunda guerra, isso foi possível, numa altura com muito menos recursos do que hoje, não seria de começar a organizar alguma coisa semelhante para o caso das coisas se precipitarem?...
Eu ponho-me a pensar em todos aqueles que defendem a energia nuclear. Pode ser que tirem ilações do sucedido. Os interesses continuam a desempenhar uma fulcral importância no destino das coisas neste mundo... já não era tempo de aproveitar fontes energéticas limpas e renováveis?
ResponderEliminarO que será agora do Japão, esse que é o país mais envelhecido do mundo, um dos com a menor taxa de natalidade, o país com a mais alta taxa de suicídio, com índices elevados de stress - agora também de radioactividade - e depois de toda essa tragédia que resultou em tantos mortos e tanta destruição? Já nada será o mesmo.
Pois, uma tragédia de que ainda não se conhece a real dimensão.
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