No dia mais importante da minha vida, vou sonhar devagar.
Nem sei se quero acordar, ou ficar ali, a deixar entardecer as cores e alagar os silêncios, no meio do mar.
Se os sorrisos vierem, vai ser bom.
Se o sol aparecer também.
Só não consigo perceber que dia é esse, para procurar uma respiração compassada, que me faça ficar ali, no dia mais importante de todos os dias, que têm, forçosamente que acontecer.
George Sand
Tem razão, George S. Temos de reconhecer antecipadamente esse dia haja o que houver. Ou então, fazer de cada dia que «forçosamente acontece» o mais importante das nossas vidas. Pelo sim, pelo não, já tento respirar compassadamente em todos. ;-)))
ResponderEliminarNunca conseguimos reconhecê-lo Luísa. ÀS vezes, quando muito, conseguimos recordá-lo.
ResponderEliminarPor isso, o melhor é mesmo tentar fazer como diz, de cada um, um dia importante.
(vi o seu comentário sobre como se põe a música aqui, o que muito agradeço. Quando for oportuno, falamos então sobre isso. Obrigada e um beijinho
Caro George
ResponderEliminarQuem escreve assim e delicia os outros com tal prosa está mesmo a merecer ser convidado para um jantar (talvez com aquela receita de bacalhau) a condizer.
abraço
Convite aceite João. Lá estaremos. Obrigada
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