Agora.
Não penses que te vou deixar extravasar a memória,
Florear a paisagem vivida,
Como se de um canteiro esvaziado de cores.
Pasto para a tua tinta azul a imitar o mar...
Olha, traça devagarinho as pegadas marcadas
Nas das linhas da existência.
Quem sabe deixo-te (es)correr,
Inerte.
No limite absurdo do meu palco
E do teu pequeno papel.
Lindo e muito bom!
ResponderEliminarObrigada por esta partilha.
Ana
very good, as usual.
ResponderEliminarObrigada Ana E VMM de Souza.
ResponderEliminarCorcel assim não se aquieta.É deixá-lo correr...
ResponderEliminarÉ deixá-lo imprimir a sua marca nas linhas da vida e enriquecer a nossa existência.
Bjo
Olinda
Olinda Melo
ResponderEliminarPois se calhar tem razão.
Bj também para si