Hoje, ofereço-me flores.
Um braçado delas,
A guardar numa jarra,
Com a água dos olhos,
que sabem olhar.
As cores vão mudar.
Eu sei.
Eu sei.
Dos escarlates das sombras de Outono,
Aos restolhos pálidos, a saber a Estio
Mas as flores,
essas,
não as deixarei murchar.
Que linda.
ResponderEliminarAdorei.
Beijinhos
Obrigada.
ResponderEliminarDe novo rendida, George Sand.
ResponderEliminarNão murcharão, tenho a certeza, porque regadas com a sua sensibilidade e arte.
Bjo
Olinda
Soberbo! Sem mais palavras para críticas ou opinião...
ResponderEliminarObrigada Olinda e Luís.
ResponderEliminarEstas não murcham. Ficam na jarra do coração. Em água de olhos.
Gostei muito destas flores no começo do outono.
ResponderEliminarParabéns pela beleza do texto e da imagem.
Ofereça-se sempre flores, "um braçado delas". :)
Obrigada Ana. É sempre uma simpatia :)
ResponderEliminarbelo poema
ResponderEliminarObrigada VMM de Souza
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