Parou o tempo no cume da árvore mais alta.
1,2,3,4 segundos, de respiração ofegante.
Não fosse o vento e, o ar ficaria pasmado.
Ali, num derradeiro silêncio, entrecortado pelo manso respirar das folhas que caíam...
A retina ,a clamar pela paleta, no faz de conta, sem horizonte.
Pelo canto dos olhos escorregou, o mar. Na procura incessante de uma foz. Sinfonia, de um azul maior...
George Sand,
ResponderEliminarTem razão a sua sinfonia em azul maior liga bem com a lágrima de Miró.
Tão bonito o seu texto.
Espero que as férias tenham sido agradáveis e repousantes e que a vista se tenha habituado ao azul do mar e ao branco da sua espuma.
Que bom ter regressado. :)
Tinha acabado de escrever esta sinfonia quando passei na sua lágrima de Miró. Complementam-se. Vou vindo aqui sempre que posso.
ResponderEliminarObrigada Ana
apreciei.
ResponderEliminarObrigada Daniel.
ResponderEliminarLindo amiga. A tua escrita a tua sensibilidade e a maneira como encaras a vida. A pessoa mais especial que eu conheci na vida. E obrigada por seres como és.
ResponderEliminarA.M.G
Adorei esta melodia. Obrigada por este ínicio de dia
ResponderEliminarObrigada Fernanda. Um bom dia para ti Também.
ResponderEliminarA.M.G....demorei a perceber quem eras. Obrigada amiga!
Uma alma sensível, atenta ao essencial,é o que leio.Muito bom
ResponderEliminarObrigada Concha. Volte sempre
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