Salta vai...corre!
Pula, dança,
Sem te afastares da lembrança,
Do amor, que nunca morre.
Salta duas vezes.
E nas duas, já te alcança,
O temor que te balança,
Em querer mas sem crer,
Viver a vida...
Sem voltar a perder.
Pula então, de emoção.
Dá-te o riso,
A destemperança.
Aquilo que eu sei de ti...
Nos saltos da vida que vi,
Sempre a roçar a esperança.
Vai , corre, alcança.
Porque a vida, na balança,
Se vive, para se alcançar.
O tempo urge.
Nesta dança....
Todos temos,
Que dançar.
Não tenhas medo...
Eu sei.
Não é ainda,
Altura de voar!
(a fotografia é do fotógrafo Mário Castello)
Belo poema George Sand...!
ResponderEliminarBoa semana
Obrigada. Boa semana também para si.
ResponderEliminarmagnífico poema, é de V.Exª?
ResponderEliminarLuis Bernardo
É sim Luís Bernardo, Obrigada.
ResponderEliminarTudo o que publico sem remissão para autor é sempre meu.
Se não existisses tinhas mesmo que ser inventada.
ResponderEliminarMargarida
Margarida, reenvento-me todos os dias. Sou uma sobreviente e ainda por cima com uma tendência danada para ser feliz. Dé lá por onde der.
ResponderEliminar