Experimentou...apesar de toda a gente lhe dizer que era feito de sabonete, sair à rua num dia de chuva, Não derreteu mais do que o necessário para escorregar o silêncio no alcatrão. Foi só isso que aconteceu: escorregou o silêncio no alcatrão. Mas ao contrário do que se previa, não se desfez.
Mal chegou a casa, despiu a gabardina, descalçou os sapatos e começou então a chorar. As lágrimas correram céleres e deixaram um rasto de bolas de sabão, que pouco a pouco lhe foi desfazendo as ideias…
Mal chegou a casa, despiu a gabardina, descalçou os sapatos e começou então a chorar. As lágrimas correram céleres e deixaram um rasto de bolas de sabão, que pouco a pouco lhe foi desfazendo as ideias…
Adoro bolas de sabão!
ResponderEliminarQuem não gosta das cores das bolas de sabão!?
Quem não lembra, e conserva a recordação das bolas de sabão da sua infância!?
Hoje gosto de fazer bolas de sabão, fotografar
e publicar.
Há muito que não publico bolas de sabão... vou publicar agora no meu Blogue "A minha maneira de ver". Se gostar, pode levar...
A Luz A Sombra
Gostei muito do seu texto.
ResponderEliminarO efémero das bolas de sabão encanta, as lágrimas céleres que desfazem as ideias são uma bela metáfora!
:)
Obrigada Ana.
ResponderEliminarA Luz a Sombra:
ResponderEliminarTambém gosto muito de fotografia. Ainda não me aventurei foi muito por eses domínios. Obrigada pela oferta. Se publicar será com autorização e referência uma vez que são fotografias de autor.
:-)
ResponderEliminarTambém eu gosto de bolas de sabão, embora imagine estas a que se refere como sendo aquelas pequeninas, da espuma...
Podem-se imaginar do tamanho que se quiser Gi. essa é uma das vantagens das bolas de sabão ao correr da imaginação.
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