Não sei se quero tempo,
Se quero alma.
Se o meu passado me passa a cada dia,
se o meu dia se passa com pouca calma.
Não sei se quero tempo e trovas de tempo,
E o momento amedrontado às costas.
No ventre, o lastro desmedido e perdido dos dias,
E o que resta do nada
E de mim.
Se morrer serei infinito,
E o infinito não é senão
O nunca mais eu ter fim
Imagem: "Teseo e o Minotauro" Maestro Dei Cassoni Camparo 1510 (Avignon, Petit Palais)
É na nossa verdadeira essência,que se faz infinito e aí nada,mas mesmo nadao pode impedir!Beijinho com admiração pelo ser que percebo ser.
ResponderEliminarObrigada Concha. Um beijinho.
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