Esperei que
o rio me lavasse os sonhos.
O rio lavou-me todos os sonhos.
Lavou-me até o tempo, que eu esperei, para que o rio me lavasse os sonhos.
Lavou-me de cima abaixo o tempo, os sonhos, e o resto o rio deixou muito bem ensaboado.
Não fosse o rio, numa gargalhada a escorrer quase até ao final, tal a lonjura do mar… E eu não saberia sequer, por onde me naufragar.
O rio lavou-me todos os sonhos.
Lavou-me até o tempo, que eu esperei, para que o rio me lavasse os sonhos.
Lavou-me de cima abaixo o tempo, os sonhos, e o resto o rio deixou muito bem ensaboado.
Não fosse o rio, numa gargalhada a escorrer quase até ao final, tal a lonjura do mar… E eu não saberia sequer, por onde me naufragar.
no naufrágio nos salvamos, tantas vezes!
ResponderEliminarSem ele, é impossível herético.
EliminarObrigada
O rio fez o que era esperado ser feito e permitiu-me a liberdade de naufragar...!
ResponderEliminarPermite sempre concha.
EliminarObrigada.
Bj.
Do ventre até à foz
ResponderEliminarBj
E pelo meio, caminhos. Tantos quantos os braços do rio. Obrigada Mar Arável.
EliminarAcredito que há sonhos que se renovam depois de lavados no rio. :)
ResponderEliminarSempre Luisa. Obrigada. Bj
Eliminar~ ~ ~
ResponderEliminar~~~ Dramático, mas refrescante...
~ Criar espaço para novos sonhos.
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~~~ Abraço amigo. ~~~
~ ~ ~ ~
Obrigada Majo
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