Em cada onda desfolhei um ano, de todos os anos do meu passado. Primeiro com força, de encontro às rochas. Anos de infância de que pouco recordo. Depois, mais mansamente, em páginas reviradas em lençol de areia. De sete em sete ondas, lembrei-me de parar um pouco a existência, à espera de um sopro, que me viesse amarar, eternamente, a este lugar… Pespontada a infinito, restará para sempre a transparência…do céu que se faz mar.
Muito bonito este silêncio.
ResponderEliminarBoa noite. :))
Obrigada Ana. Gosto de silêncios. São sempre muito esclarecedores.
EliminarUm bom dia para si :)
~~
ResponderEliminar~ ~ ~ Belíssimo! ~ ~ ~
~~ Mar, um tema
querido, que sempre emociona-me.
~~ Num admirável crepúsculo...~~
~~~~~~ Beijinho. ~~~~~~
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Ainda bem que gostou.
EliminarObrigada
É nesse ponto do infinito, onde o céu se faz mar,que gosto de pousar o olhar e sonhar,que tudo teve um sentido que dá sentido ao presente!
ResponderEliminarNão há passos que passam ao lado, da linha que se traça, por destino.
EliminarObrigada Concha