Desmembrei-me
de todas as curvas da minha vida. Menos de uma: aquela que me pareceu revelar,
lá bem no fundo, uma pequeníssima fissura de infinito…
Estreita, é certo. “Entre calada” de muito antes e de tanto porém. Mesmo assim,
uma curva com uma pequeníssima fissura de infinito. Aconchegada ao canto
supremo do olhar.
Sinfonia com a largura do tempo, pensei eu.
De todo o tempo, que um dia passará a correr, por dentro de mim.
De resto, nada mais haveria nessa paisagem. Feita de rectas. Absolutamente semibreves
Lindo: De todo o tempo, que um dia passará a correr, por dentro de mim!!!
ResponderEliminarE não passa Thomas? Todos os dias, em rios de minutos...
EliminarObrigada
E no entanto, ali o mundo de todas as possibilidades...!!!
ResponderEliminarTodas as que se encontrem...nas curvas do infinito.
EliminarObrigada Concha
Muito bonita esta imagem escrita.
ResponderEliminarUm abraço!
Um abraço Ana.
EliminarMuito obrigada.
Belíssimo
ResponderEliminaros seus vagarosos instantes
Bj
De toas as curvas, que não têm um espaço definido
EliminarObrigada
uma pequeníssima fissura de infinito e o "big bang" explode...
ResponderEliminarbelíssimo.
beijo
Explode sempre herético. Basta uma pequena fissura...
EliminarObrigada