Se descesse a noite, a noite seria um único sopro. A rasar o inequívoco.
Se raiasse o dia, o dia seria brisa mansa.
Ainda que chovesse, ainda que o vento se levantasse primeiro, na inversa proporção do teu sussurro - inaudível.
Nada mais haveria por contar, no mar vago das minhas imersas recordações.
O teu tempo Emelin, jazeria. Pousado, no lugar de tudo o que se reconta. Sem futuro Emelin, sem futuro...
George Sand,
ResponderEliminarUm texto muito belo e melancólico.
Não podemos deixar morrer o sonho e o futuro.
Parabéns.
Bj. :))
Obrigada Ana.
EliminarBj
Lindo, lindo! tudo...
ResponderEliminarObrigada MJ Falcão
EliminarSem morte nem princípio
ResponderEliminarNem fim. Obrigada
ResponderEliminarComo é hábito, um texto de pura excelência.
ResponderEliminarBoa semana!
Obrigada Pedro Coimbra. Uma boa semana para si também.
Eliminarpara quê o Futuro perante o Eterno Presente?!...
ResponderEliminarmuito belo.
Se o futuro se tornar num eterno...presente.
EliminarMuito obrigada heretico.
Lindo, lindo...
ResponderEliminarObrigada MJ Falcão.
EliminarBj