Antes de ontem fora o tempo. O tempo rodado no limite
absurdo da bainha da sua saia.
Abotoado por fora da existência, entre casas e colcheias que lhe chegavam aos calcanhares.
E no dia anterior, fora o espaço. O espaço cingido de encontro ao peito.Com intervalos debruados.
Amanhã, seria certamente o resto do infinito, porque de hoje…de hoje só se lembrava do vento.
Abotoado por fora da existência, entre casas e colcheias que lhe chegavam aos calcanhares.
E no dia anterior, fora o espaço. O espaço cingido de encontro ao peito.Com intervalos debruados.
Amanhã, seria certamente o resto do infinito, porque de hoje…de hoje só se lembrava do vento.
belos os debruados. cingindo o(s) peito(s)...
ResponderEliminarObrigada heretico.
EliminarThe Woman in Red :))
ResponderEliminarBoa semana!!
Boa semana Pedro.:)
EliminarO vento brinca connosco. às vezes gosto dele, outras não.
ResponderEliminarDeste gostei.
Boa semana! :)
O vento é um brincalhão. Boa semana Ana.
EliminarBj
Gosto particularmente da ideia de um resto do infinito para o amanhã.Certamente aí caberão todas as possibilidades,em que não se exclui o sonho.
ResponderEliminarNunca se exclui o sonho...muito menos do infinito. Sobretudo, do infinito. Obrigada Concha.
EliminarBj
Um belo sopro
ResponderEliminarObrigada.
EliminarCuriosa associação de palavras. Genial, sem dúvida.
ResponderEliminarMuito obrigada Hugo de Macedo. A genialidade é de quem vê/lê. Da minha parte, só a curiosidade, transposta aqui, por palavras.
ResponderEliminarUm belo texto, uma bela fotografia.
ResponderEliminarMuito obrigada Manuel Poppe.
Eliminare quando o tempo apenas É __________ o vento sente-se.
ResponderEliminarMais uma das suas belas prosa poética, Filipa.
Abraço
Muito obrigada.
EliminarBj
hmmmm gostei. lia e ouvia o Gil a cantar"abacateiro, acataremos teu ato..." obrigado por me levar o cérebro até lá, faz-me bem.
ResponderEliminarAinda bem que gostou. Volte sempre! Obrigada
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