quinta-feira, 28 de abril de 2011

Sexto Sentido


Não são as nuvens, a poeira, o tumulto, que lhes cerceiam a argúcia e a capacidade de observação.
De qualquer ponto de azul, o mundo será sempre redondo e sem subterfúgios.
E mesmo quando a liberdade se recolhe prudentemente, num temporal mais perigoso, o tempo de espera é o do alisar das penas, tantas que já não metem dó.
É com eles que levantamos voo e, que acreditamos que os sonhos são sempre possíveis.



(a fotografia é do João Afonso Machado)

4 comentários:

  1. Ah sim, acreditar nos sonhos o mais possível!

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  2. Também acho Blonde.É o que nos mantém vivos.

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  3. Porque eles são como os nossos sonhos..., livres...., fortes..., frágeis..., sonhos que desejávamos viver e por vezes conseguimos..., outras... não!
    A Luz A Sombra

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