A minha água plana, eternamente, por baixo de cada um dos nossos instantes, sempre que me deixas
percorrer sem pressas, uma a uma, todas as traves mestras que te sustêm os
passos.
Infinita será apenas a tua lonjura, o meu soluço, esta demora e toda a nossa vida.
Filipa Vera Jardim
Imagem: "Femme dans le désert" de Alphonse Maria Mucha
A vida que, por vezes, tanto se demora em lonjuras...
ResponderEliminarGostei muito!
Deixo um abraço
Muito obrigada.
EliminarUm abraço e volte sempre
Poema intemporal
ResponderEliminarObrigada.
Eliminarpalavras tensas e vibrantes
ResponderEliminarcomo as cordas de um violino
Feliz Natal
Bom Ano Manuel um grande abraço
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