Viverei
no único lugar que não tenha raízes, nem terra, nem braços de árvores sibilantes,
nem colinas desvairadas à procura de um caminho.
Viverei no único lugar que não tenha caminho. Somente permanência,… Feita de
ondas temperadas, em cadência firme, de vento de abraço e de sopro de mar.
A opção de viver como um farol, enfrentando ventos, tempestades e a fúria incontível das ondas do mar, exige a enorme capacidade de existir permanente em si mesma... tal como... um farol.
A opção de viver como um farol, enfrentando ventos, tempestades e a fúria incontível das ondas do mar, exige a enorme capacidade de existir permanente em si mesma... tal como... um farol.
ResponderEliminarApanágio dos resistentes :)
EliminarObrigada Bartolomeu
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ResponderEliminar~ Estranho eremitério!
~ Já desejei algo semelhante...
~ Também ando desencantada
com o comportamento da nossa sociedade.
~ Venham dias mais honrosos...
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Quem deseja são sempre as personagens. A autora limita-se a deixar-se habitar. Neste caso, por um farol e por um personagem.
EliminarObrigada Majo
deve ser assim a solidão dos deuses(as)...
ResponderEliminarolhando a fragilidade dos homens.
É uma ideia herético.
EliminarObrigada