Uma revista do Círculo de Escritores Moçambicanos na Diáspora, com a coordenação do Delmar Maia Gonçalves, em que tive o gosto de participar.
Nota. Licungo, além de ser um nome de um chá é também o nome um rio Moçambicano, um dos afluentes do maior rio de Moçambique: O Zambeze
Nasci numa das suas margens.
ResponderEliminarEu nas do Zambeze, em Tete.
EliminarKanimambo António Ganhão.
Lembro-me do chá que já não se vê há algum tempo.
ResponderEliminarGostei de saber da existência desse rio e dessa Revista.
Bj
Olinda
Creio que já não é comercializado...também não o vejo há muito tempo.
EliminarEra o chá li-cungo e o chá namuli, ambos provenientes de Moçambique.
Bj Olinda
Lembro-me de na casa paterna, se tomar esse chá. Vinha numas caixinhas metálicas muito giras e a minha mãe retirava-o à colher para o passador de rede fina com uma meticulosidade quase a roçar o religioso. Mas, referindo-nos à publicação e conjuntamente ao Zambeze, espero que ambos sigam o seu curso e se cumpram, desaguando no oceano que os aguarda.
ResponderEliminarEsperemos que sim Bartolomeu.
EliminarE que seja um oceano de Paz.
Obrigada
conheço o chá - mas não o rio!
ResponderEliminar(saiu-me a Guiné na rifa da guerra)
gostei de saber do Círculo.
grato
A Guiné podia ter sido. Saíram dois barcos nesse dia, um com destino a Moçambique, outro com destino à Guiné. O meu pai seguiu para Moçambique.
EliminarO círculo funciona e muito bem. Com a divulgação da poesia que une continentes.
Obrigada Herético
Por mero acaso conheci toda a familia responsável por esta marca famosa que esteve prtesente sempre na minha vida, Por mero acaso, a Tereza, filha mais velha da familia casou com o Engº João Arménio, que por acso foi meu padrinho de casamento com a Manuela Cardita Teixeira,minha ex mulher( já falecida)...A vida é uma acso todos os dias
ResponderEliminarBoas surpresas que nos vai trazendo a vida. E um rio de reencontros.
EliminarSeja bem vindo Carlos Semedo!
O amor é revolucionário
ResponderEliminarO amor: é!
EliminarObrigada