(…)De repente a mulher que todos os dias me vendia o pão,
era uma garça. E por todo o lado só se viam penas e pássaros, penas e pássaros,
penas e pássaros.Uma infinidade de penas e de pássaros, numa cidade, que
amanhecia a voar.
A garça é uma ave cheia de graça... quer dizer, é uma ave graciosa, elegante... estilosa. Agora... que os bebés eram trazidos de Paris nos "bicos" das cegonhas... já sabia. Não sabia é que andavam garças a entregar pão de porta em porta. Mas pronto, o que é preciso é que o pãozinho chegue fresquinho. Agora... o que era inteligente, era as duas aves fazerem uma sociedade e a cegonha trazer uns croissants para complementar o negócio.
Todos os negócios de sucesso possuem uma chave mágica que os faz abrir, é a chamada Magia das Chaves. A propósito, dizem que a chave é um símbolo mágico, por ser o objeto que possibilita a abertura da porta que dá acesso a um espaço que poderá estar para além do tempo. Talvez por isso, a planta do mosteiro da Batalha configure uma chave. Ou então, não passa de uma coincidência...
Quando o mar está bravo,as garças voltam a pousar em terra.Vão-se umas penas e surgem outras.Espera-se que nessa renovação, a garça não deixe de voar.É assim que surgem outros encontros, outras oportunidades.Sinceramente é sempre um prazer lê-la.Beijinho.
A garça é uma ave cheia de graça... quer dizer, é uma ave graciosa, elegante... estilosa.
ResponderEliminarAgora... que os bebés eram trazidos de Paris nos "bicos" das cegonhas... já sabia. Não sabia é que andavam garças a entregar pão de porta em porta.
Mas pronto, o que é preciso é que o pãozinho chegue fresquinho.
Agora... o que era inteligente, era as duas aves fazerem uma sociedade e a cegonha trazer uns croissants para complementar o negócio.
Já está pensado Bartolomeu. Croissants e petit fours a caminho!
ResponderEliminarObrigada
Todos os negócios de sucesso possuem uma chave mágica que os faz abrir, é a chamada Magia das Chaves. A propósito, dizem que a chave é um símbolo mágico, por ser o objeto que possibilita a abertura da porta que dá acesso a um espaço que poderá estar para além do tempo. Talvez por isso, a planta do mosteiro da Batalha configure uma chave. Ou então, não passa de uma coincidência...
ResponderEliminarNunca há coincidências Bartolomeu.
EliminarHá mesmo chaves, que abrem quase tudo e...quase todos.
Obrigada
pão de partilha, que faz a cidade voar
ResponderEliminarapesar tudo (penas e pássaros)...
gostei muito
Acima de tudo, também.
EliminarObrigada
de repente tudo muda e até os humanos são capazes de voar com os pássaros....
ResponderEliminarmuito belo!
:)
sobretudo os humanos, são capazes de voar. Desde que não se esqueçam disso.
Eliminarobrigada
Quando o mar está bravo,as garças voltam a pousar em terra.Vão-se umas penas e surgem outras.Espera-se que nessa renovação, a garça não deixe de voar.É assim que surgem outros encontros, outras oportunidades.Sinceramente é sempre um prazer lê-la.Beijinho.
ResponderEliminarÉ isso mesmo...que nunca deixem de voar.
EliminarObrigada Concha.
Beijinho
Sim, não se podem esquecer os homens (e nós, entre eles....) de que têm penas e asas... beijinhos
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