Acordámos assim, os braços submersos, debaixo de um suspiro longo e cremoso.
A noite deslizada que fora, em calda de açúcar, cobrira-nos as almas, outrora, vestidas de verde. Todas as almas, outrora vestidas de verde. E as outras, já matizadas pelos primeiros rigores do Outono, num tom amarelado, pálido e indiferente.
Não havia agora, nenhuma sombra de dúvida, que restaríamos neste abraço.
Os sonhos, amortalhados lado a lado, até ao raiar da Primavera…
Fotografia. Pedro Soares de Mello
A noite deslizada que fora, em calda de açúcar, cobrira-nos as almas, outrora, vestidas de verde. Todas as almas, outrora vestidas de verde. E as outras, já matizadas pelos primeiros rigores do Outono, num tom amarelado, pálido e indiferente.
Não havia agora, nenhuma sombra de dúvida, que restaríamos neste abraço.
Os sonhos, amortalhados lado a lado, até ao raiar da Primavera…
Fotografia. Pedro Soares de Mello
Soltem-se
ResponderEliminaros sonhos
em todas as estações
Cada qual com os seus matizados.
EliminarObrigada
Mas numa mortalha doce...
ResponderEliminarBeijinhos Marianos! :)
Obrigada Maria Tu
Eliminarlaços que .(se) lassam! ...
ResponderEliminar... e no entanto cálidos.
beijo
Obrigada
EliminarNuma Primavera que se previa exuberante e doce...!
ResponderEliminarPode ser Concha.
EliminarObrigada