Mas a criança quis ver se a terra tinha fim. E então, escalou o dedo apontado ao céu, firmou o olhar no longe, suspeitou da existência do horizonte e jurou que um dia, seria capaz de o alcançar, de o vencer e transpor. Bastava-lhe esperar pelo tempo e as mesmas velas que o empurram, levalo-iam a ele também, rumo ao infinito, rumo à conquista daquilo que ele ainda não sabe que não pode conquistar-se... o tempo! ;)
Inspirada no mito Stonhehenge?
ResponderEliminarBFDS!
Os mitos vão-se reinventando Pedro.
EliminarBom fim de semana a Oriente!
Mas a criança quis ver se a terra tinha fim. E então, escalou o dedo apontado ao céu, firmou o olhar no longe, suspeitou da existência do horizonte e jurou que um dia, seria capaz de o alcançar, de o vencer e transpor. Bastava-lhe esperar pelo tempo e as mesmas velas que o empurram, levalo-iam a ele também, rumo ao infinito, rumo à conquista daquilo que ele ainda não sabe que não pode conquistar-se... o tempo!
ResponderEliminar;)
O mesmo tempo, que tantos anos depois,lhe escorrerá por entre os dedos.
EliminarObrigada Bartolomeu
Na boca das sementes
ResponderEliminarTambém!
EliminarObrigada