Não são as nuvens, a poeira, o tumulto, que lhes cerceiam a argúcia e a capacidade de observação.
De qualquer ponto de azul, o mundo será sempre redondo e sem subterfúgios.
E mesmo quando a liberdade se recolhe prudentemente, num temporal mais perigoso, o tempo de espera é o do alisar das penas, tantas que já não metem dó.
É com eles que levantamos voo e, que acreditamos que os sonhos são sempre possíveis.
(a fotografia é do João Afonso Machado)
Ah sim, acreditar nos sonhos o mais possível!
ResponderEliminarTambém acho Blonde.É o que nos mantém vivos.
ResponderEliminarPorque eles são como os nossos sonhos..., livres...., fortes..., frágeis..., sonhos que desejávamos viver e por vezes conseguimos..., outras... não!
ResponderEliminarA Luz A Sombra
Mas é preciso tentar.
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