Pousam gaivotas no sombreado dos ombros
Debaixo do cais.
Mudas e espantadas,
Com o insólito dos ombros debaixo do caís.
Na espera, o tempo que se demora,
Até que a sombra se esbata,
No único relógio de sol,
Que contempla os minutos
De ombros,
no cais.
Gostei muito do poema.
ResponderEliminarVenho agradecer a visita ao (IN)Cultura.
Encontrei uma boa surpresa.
Obrigada!
Obrigada. Também gostei muito do seu blogue. Já está aí na minha lista.
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