Gostava de recortar uma nuvem com a ponta do arco do meu violino para que Jesus ressuscitasse...não importava a figura inscrita a algodão, na nuvem passageira. O arco desenharia rápido e, a descida seria breve. Só o entrecruzar das balas e o inóspito agreste do ódio, a impedir, mais uma vez, a passagem...
(A fotografia foi tirada no Rio de Janeiro, pelo fotógrafo Mário Castello)
Muito bonito o seu texto. Gostei muito!
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Obigada Ana.
ResponderEliminarA subida aos céus ao som dos acordes e das palavras que formam o poema.
ResponderEliminarÉ mais ou menos isso Cristina :)
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