sexta-feira, 17 de junho de 2011
Palavras em planuras
Guardo no meu silêncio planuras de palavras.
Espaçada de tracejados,
E vírgulas deslizadas.
De quando em vez,
Uma pausa desnecessária
A recordar a semi-fusa
De um texto por pontuar.
2 comentários:
ana
19 de junho de 2011 às 22:36
Tão bonito este poema que escreveu.
Parabéns!:)
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George Sand
19 de junho de 2011 às 23:24
Obrigada Ana, olhe saíu de rajada.
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Tão bonito este poema que escreveu.
ResponderEliminarParabéns!:)
Obrigada Ana, olhe saíu de rajada.
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