Redesenho os contornos do meu rosto, com a palma de uma só mão.
Ao longe, a sombra despede-se de todos os traços, no meio do horizonte.
Não seja ainda noite, nem manhã clara.
Mas o eterno lugar da quietude,
tão necessária.
A dançar suavemente,
por dentro da madrugada.
Gosto muito da dança das tuas palavras
ResponderEliminarObrigada Fernanda :)
ResponderEliminaro que fazemos dentro da madrugada...
ResponderEliminarÉ o lugar da quietude, do silêncio, do tempo de nos escutar-mos numa dança sem horizontes definidos. Entre o luar e,o clarear.
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