Seixos desalinhados, na imperfeita simetria, como só o mar do norte sabe fazer.
As cores falarão de recordações sem retorno e, de destinos equivocados. De passos roubados ao vento, que sopra ininterruptamente, em uivos de corvos e gritos de gaivotas.
Sombras negras percorrem o espaço à velocidade limite dos olhos.
Por que mais que se invente, não se reconhecem castelos na areia.
Nem coloridos veraneantes.
O sol veste-se de cinza e o verão, de um silêncio reconfortante.
É tão frio o vento que sopra do Mar do Norte!
ResponderEliminarCorria o mês de Abril quando de visita à Holanda senti como ele é gélido! Mas é belo, duma beleza impressionante!
Abraço
A Luz A Sombra
É gelado e aquece-nos a alma como nenhum outro.
ResponderEliminarNunca viajei pelo Mar do Norte mas esta fotografia e acima de tudo o texto, pela beleza, fez-me ter vontade de o navegar, num cruzeiro.
ResponderEliminarMuito bonitas as recordações visuais e memoriais.
Bom Domingo!:)
Obrigada Ana. As viagens abrem-nos horizontes. Bom comeo de semaa para si :)
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